Que sentido há nas andanças pelo mundo? Que sentido há na inquietação da cabeça, do coração? Tudo e a única coisa que mais fiz nesta vida, foi andar… mover-me do lugar que pode me dar lôdo de presente, sair do estado de inércia que ás vezes é tão confortável mas tão perturbador, dar passos, cair, erguer… nunca vou parar. Mas me sinto cansada, em cima de uma esteira constante que a vida me colocou sob os pés, ando, ando, ando e quando páro pra respirar… onde estou? pra quê? Ultimamente tenho repetido pra mim mesma: sou como bambu, envergo mas não quebro… mas como cansa lutar contra a força devastadora do vento… sei que este eterno “gosto de falta na boca” nunca vai passar. E por isso, dou-me ao direito de repousar no canto da estrada de vez em quando, muda, tentando acalmar o barulho dentro do meu peito. Xiiiiiiiiii!! Psiu! Silêncio! Tô tentando descançar…
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Envergo mas não quebro…
Que sentido há nas andanças pelo mundo? Que sentido há na inquietação da cabeça, do coração? Tudo e a única coisa que mais fiz nesta vida, foi andar… mover-me do lugar que pode me dar lôdo de presente, sair do estado de inércia que ás vezes é tão confortável mas tão perturbador, dar passos, cair, erguer… nunca vou parar. Mas me sinto cansada, em cima de uma esteira constante que a vida me colocou sob os pés, ando, ando, ando e quando páro pra respirar… onde estou? pra quê? Ultimamente tenho repetido pra mim mesma: sou como bambu, envergo mas não quebro… mas como cansa lutar contra a força devastadora do vento… sei que este eterno “gosto de falta na boca” nunca vai passar. E por isso, dou-me ao direito de repousar no canto da estrada de vez em quando, muda, tentando acalmar o barulho dentro do meu peito. Xiiiiiiiiii!! Psiu! Silêncio! Tô tentando descançar…
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